I Coríntios 12:7 A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito para o proveito comum.
O texto abaixo foi em resposta a uma companheira que deseja auxiliar um amigo católico.
Algumas vezes nos deparamos na vida com situações difíceis com as quais preferíamos não nos deparar se fosse nos dada à oportunidade de escolha consciente, e, do ponto de vista de uma vida atual e corpórea a mediunidade pode ser encarada dessa forma quando nos trás transtornos, ou seja, é uma mediunidade torturada.
Quando isso acontece a um espírita ele busca estudar mais e entende os motivos que o levaram a "sofrer" com esse dom e vê descortinar a sua frente um longo caminho que culminará em aprendizado, renúncia, redenção sendo isso a aquisição de valores eternos que a traça não corroí e o ladrão não rouba. Mesmo os companheiros espíritas, muitas vezes, se negam a trilhar logo esse caminho que significa largar prazeres mundanos e realizar uma transformação para melhor conhecida como reforma íntima.
Veja também:
Quando a mediunidade torturada acontece ao um irmão de outra doutrina e ele não entende o que pode estar ocasionando tal problema ele procura todos os meios para se "livrar" de mal até que tenta a última alternativa, um centro espírita, onde descobre que não há cura para um dom, pois a patologia, se existisse, não seria a da mediunidade em si mas a da obsessão de que as vezes é vítima.
Quando o irmão de outra doutrina percebe o tamanho do problema, muitas vezes prefere se fechar e procurar meios externos, negando os acontecimentos na tentativa de que os mesmos parem de ocorrer, o que algumas vezes é conseguido devido a forte ação do pensamento consciente não dando abertura a uma manifestação, mas que, dependendo do grau de "afinidade" com o espírito que tenta se "comunicar", não consegue oferecer defesas suficientemente fortes para combater.
No livro Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz, é narrado um fato em que um jovem estava dormindo e a sua alma conversava com André Luiz e seus companheiros animadamente, perguntando inclusive sobre nosso lar, demonstrando que o encarnado possuía certa evolução. Em dado momento da conversação André Luiz vê dois espíritos adentrarem a residência do jovem, como se fossem dois transeuntes comuns, e percebe de imediato que a simples visão dos desencarnados recém chegados causou uma reação perturbadora ao jovem que buscou voltar para o seu corpo. Esse jovem já avia avançado, mas os espíritos que lhe procuravam não eram espíritos quaisquer, eram espíritos que tinham sido prejudicados por ele em experiência corpórea pretérita, e que, devido a sua consciência de culpa, não oferecia resistência à influência prejudicial.
A mediunidade é um dom, e o querido Chico Xavier dizia que a maior felicidade de sua vida era a de ser médium, mas porque algumas vezes essa mediunidade é torturada? Eu diria que são dois casos mais graves, o primeiro já relatado acima, é devido à consciência de culpa. O segundo é devido a condutas em desacordo com os padrões corretos, tais como leviandade, cupidez, viciação entre outros do mesmo nível, que criam campo para que quaisquer espíritos que compartilhem da vontade de agirem conforme essa conduta, se acheguem e às vezes fiquem, trazendo consigo as suas próprias perturbações.
Método de prevenção e minimização dos efeitos:
Eu não seria leviano de dizer que fora do espiritismo não há alívio para esses casos, em alguns templos de outras religiões costumam se exorcizar espíritos e, se a pessoa mantiver uma conduta reta provavelmente é possível que ele não volte mas, se a conduta não for tão correta assim "ele volte e voltando acha a casa adornada e trás mais sete para habitarem com ele" no exemplo dado por Jesus.
Há também o risco de o espírito estar tão ligado ao médium perturbado pelo ódio que não o largará de forma tão fácil, assim sendo, a metodologia adotada deverá ser outra. Caberá assim ao médium conseguir o perdão do espírito que lhe busca e para isso poderá contar com espíritos amigos caso tenha efetivamente conseguido a amizade de tais espíritos e a principal forma para se conseguir essa amizade e amando ao próximo se dedicando a ele pelo trabalho construtivo e isso também não depende de religião.
Caso o companheiro venha a desenvolver o seu dom mediúnico ele poderá ser realmente útil a diversos companheiros desencarnados e encarnados, conseguindo assim, talvez de forma ainda mais rápida, a amizade dos bons espíritos pelo trabalho edificante que praticará. Foi dito por Divaldo Franco em uma palestra cujo título não me recordo, que a mediunidade (e principalmente a torturada) é um convite ao trabalho, pois enquanto não ocorrer a reforma íntima não haverá a efetiva libertação.
Algumas vezes, quando cravamos nossas estacas muito profundamente no coração dos espíritos que hora nos perseguem, eles acabam por retornar nossos filhos, reencarnando em nossa casa, a fim que possam ser cuidados por nós e ser amados por nós, transformando sentimentos.
Duas forças realmente ativas e imediatas para o alívio dessas situações são a oração pelos que nos perseguem e o culto cristão no lar, que pode ser realizado com a leitura do novo testamento e posterior explicação por um dos membros da família, em horário pré-estabelecido semanalmente, sendo antecedido de uma prece de abertura e precedido de uma prece de encerramento. Quando se é espírita faz-se o culto de forma convencional.
Paz e luz a todos.
Mediunidade Torturada
Algumas vezes nos deparamos na vida com situações difíceis com as quais preferíamos não nos deparar se fosse nos dada à oportunidade de escolha consciente, e, do ponto de vista de uma vida atual e corpórea a mediunidade pode ser encarada dessa forma quando nos trás transtornos, ou seja, é uma mediunidade torturada.
Quando isso acontece a um espírita ele busca estudar mais e entende os motivos que o levaram a "sofrer" com esse dom e vê descortinar a sua frente um longo caminho que culminará em aprendizado, renúncia, redenção sendo isso a aquisição de valores eternos que a traça não corroí e o ladrão não rouba. Mesmo os companheiros espíritas, muitas vezes, se negam a trilhar logo esse caminho que significa largar prazeres mundanos e realizar uma transformação para melhor conhecida como reforma íntima.
Veja também:
Quando a mediunidade torturada acontece ao um irmão de outra doutrina e ele não entende o que pode estar ocasionando tal problema ele procura todos os meios para se "livrar" de mal até que tenta a última alternativa, um centro espírita, onde descobre que não há cura para um dom, pois a patologia, se existisse, não seria a da mediunidade em si mas a da obsessão de que as vezes é vítima.
Quando o irmão de outra doutrina percebe o tamanho do problema, muitas vezes prefere se fechar e procurar meios externos, negando os acontecimentos na tentativa de que os mesmos parem de ocorrer, o que algumas vezes é conseguido devido a forte ação do pensamento consciente não dando abertura a uma manifestação, mas que, dependendo do grau de "afinidade" com o espírito que tenta se "comunicar", não consegue oferecer defesas suficientemente fortes para combater.
No livro Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz, é narrado um fato em que um jovem estava dormindo e a sua alma conversava com André Luiz e seus companheiros animadamente, perguntando inclusive sobre nosso lar, demonstrando que o encarnado possuía certa evolução. Em dado momento da conversação André Luiz vê dois espíritos adentrarem a residência do jovem, como se fossem dois transeuntes comuns, e percebe de imediato que a simples visão dos desencarnados recém chegados causou uma reação perturbadora ao jovem que buscou voltar para o seu corpo. Esse jovem já avia avançado, mas os espíritos que lhe procuravam não eram espíritos quaisquer, eram espíritos que tinham sido prejudicados por ele em experiência corpórea pretérita, e que, devido a sua consciência de culpa, não oferecia resistência à influência prejudicial.
A mediunidade é um dom, e o querido Chico Xavier dizia que a maior felicidade de sua vida era a de ser médium, mas porque algumas vezes essa mediunidade é torturada? Eu diria que são dois casos mais graves, o primeiro já relatado acima, é devido à consciência de culpa. O segundo é devido a condutas em desacordo com os padrões corretos, tais como leviandade, cupidez, viciação entre outros do mesmo nível, que criam campo para que quaisquer espíritos que compartilhem da vontade de agirem conforme essa conduta, se acheguem e às vezes fiquem, trazendo consigo as suas próprias perturbações.
Método de prevenção e minimização dos efeitos:
Eu não seria leviano de dizer que fora do espiritismo não há alívio para esses casos, em alguns templos de outras religiões costumam se exorcizar espíritos e, se a pessoa mantiver uma conduta reta provavelmente é possível que ele não volte mas, se a conduta não for tão correta assim "ele volte e voltando acha a casa adornada e trás mais sete para habitarem com ele" no exemplo dado por Jesus.
Há também o risco de o espírito estar tão ligado ao médium perturbado pelo ódio que não o largará de forma tão fácil, assim sendo, a metodologia adotada deverá ser outra. Caberá assim ao médium conseguir o perdão do espírito que lhe busca e para isso poderá contar com espíritos amigos caso tenha efetivamente conseguido a amizade de tais espíritos e a principal forma para se conseguir essa amizade e amando ao próximo se dedicando a ele pelo trabalho construtivo e isso também não depende de religião.
Caso o companheiro venha a desenvolver o seu dom mediúnico ele poderá ser realmente útil a diversos companheiros desencarnados e encarnados, conseguindo assim, talvez de forma ainda mais rápida, a amizade dos bons espíritos pelo trabalho edificante que praticará. Foi dito por Divaldo Franco em uma palestra cujo título não me recordo, que a mediunidade (e principalmente a torturada) é um convite ao trabalho, pois enquanto não ocorrer a reforma íntima não haverá a efetiva libertação.
Algumas vezes, quando cravamos nossas estacas muito profundamente no coração dos espíritos que hora nos perseguem, eles acabam por retornar nossos filhos, reencarnando em nossa casa, a fim que possam ser cuidados por nós e ser amados por nós, transformando sentimentos.
Duas forças realmente ativas e imediatas para o alívio dessas situações são a oração pelos que nos perseguem e o culto cristão no lar, que pode ser realizado com a leitura do novo testamento e posterior explicação por um dos membros da família, em horário pré-estabelecido semanalmente, sendo antecedido de uma prece de abertura e precedido de uma prece de encerramento. Quando se é espírita faz-se o culto de forma convencional.
Paz e luz a todos.
Exatamente desta forma,meu irmão,fazemos nossa reforma íntima,talvez até mais rápido que outros.E,se fosse só um espírito a obsediar talvez não fosse tão complicado mas sendo um íma de obsessores,como às vezes me sinto,temos que carregar nossa cruz nos reformando 25 horas por dia,8 dias por semana,antes do desencarne!Força e foco!Paz e luz!
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