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Em fevereiro, inicia em Minas Gerais pesquisa para um novo projeto do diretor Daniel Filho, coordenador da "Globo Filmes": filmar a vida do médium Chico Xavier. “Não sou espírita, nem católico. Sou materialista. Estou mais para física quântica que para espiritualismo. Mas a insistência dos espíritas para que fizesse o filme me comoveu. É a história interessante de um homem abnegado, um tema que merece atenção”, explica.
Veja também:
Daniel conheceu pessoalmente o médium mineiro. “Chico Xavier é um dos homens mais importantes do Brasil. Vou mostrar o ser humano, o homem que tem aura, que puxa para si a responsabilidade de paz e de espiritualidade, no sentido de paternidade. Quero manter o respeito que os brasileiros têm por esse homem humilde, que disse que só queria ir embora quando o povo estivesse feliz. Por coincidência, morreu aos 92 anos, no dia em que o Brasil ganhou a Copa do Mundo de 2002”, observa.
Para ele, o melhor momento do cinema é a hora de filmar. “O resto é trabalho”, diz. Daniel compara o cinema à música, a direção à regência de orquestra. O mais importante, na opinião dele, é a boa história. Por isto, justifica, a escolha pela biografia do médium, baseada no livro "As Vidas de Chico Xavier", de Marcel Souto Maior.
João Carlos Daniel, filho único de pais artistas, começou ainda criança trabalhando em circo, e não parou mais. Fez de tudo – foi ator, diretor, produtor e criador de programas e novelas – até se tornar um dos homens mais importantes da televisão do país. “Não fui criado pela Globo, sou um dos criadores dela”, afirma, com orgulho. Aos 71 anos, Daniel experimenta momento especialmente feliz. “Sempre quis viver de cinema e estou tendo essa possibilidade. Apesar de acharem meus filmes antigos, rejuvenesci. A vida tem jeito depois dos 60”, brinca. Jogando em várias posições, ele participou de quase 40 filmes, projetos desenvolvidos desde 1999. Estima-se que essas produções bateram a casa dos 9 milhões de espectadores.
Daniel dirigiu Se eu fosse você 1 e 2. Foi ele quem reuniu os atores Glória Pires e Tony Ramos, que nunca tinham trabalhado juntos na telona. Têm o dedo dele trabalhos indicados ao Oscar, como o longa Cidade de Deus, de Fernando Meirelles, do qual foi co-produtor. A lista de sucessos é grande: 2 filhos de Francisco, Auto da Compadecida, Carandiru e Vinicius, para ficar nos títulos mais conhecidos. “Amo cinema como um todo. Sou fã, rato de cinema – não de cinemateca. Fazer televisão foi só uma forma de pagar as contas”, afirma.
Resenha do site www.partidaechegada.com
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Daniel conheceu pessoalmente o médium mineiro. “Chico Xavier é um dos homens mais importantes do Brasil. Vou mostrar o ser humano, o homem que tem aura, que puxa para si a responsabilidade de paz e de espiritualidade, no sentido de paternidade. Quero manter o respeito que os brasileiros têm por esse homem humilde, que disse que só queria ir embora quando o povo estivesse feliz. Por coincidência, morreu aos 92 anos, no dia em que o Brasil ganhou a Copa do Mundo de 2002”, observa.
Para ele, o melhor momento do cinema é a hora de filmar. “O resto é trabalho”, diz. Daniel compara o cinema à música, a direção à regência de orquestra. O mais importante, na opinião dele, é a boa história. Por isto, justifica, a escolha pela biografia do médium, baseada no livro "As Vidas de Chico Xavier", de Marcel Souto Maior.
João Carlos Daniel, filho único de pais artistas, começou ainda criança trabalhando em circo, e não parou mais. Fez de tudo – foi ator, diretor, produtor e criador de programas e novelas – até se tornar um dos homens mais importantes da televisão do país. “Não fui criado pela Globo, sou um dos criadores dela”, afirma, com orgulho. Aos 71 anos, Daniel experimenta momento especialmente feliz. “Sempre quis viver de cinema e estou tendo essa possibilidade. Apesar de acharem meus filmes antigos, rejuvenesci. A vida tem jeito depois dos 60”, brinca. Jogando em várias posições, ele participou de quase 40 filmes, projetos desenvolvidos desde 1999. Estima-se que essas produções bateram a casa dos 9 milhões de espectadores.
Daniel dirigiu Se eu fosse você 1 e 2. Foi ele quem reuniu os atores Glória Pires e Tony Ramos, que nunca tinham trabalhado juntos na telona. Têm o dedo dele trabalhos indicados ao Oscar, como o longa Cidade de Deus, de Fernando Meirelles, do qual foi co-produtor. A lista de sucessos é grande: 2 filhos de Francisco, Auto da Compadecida, Carandiru e Vinicius, para ficar nos títulos mais conhecidos. “Amo cinema como um todo. Sou fã, rato de cinema – não de cinemateca. Fazer televisão foi só uma forma de pagar as contas”, afirma.
Resenha do site www.partidaechegada.com
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